sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Alfabetização precoce!


O
pai de um garoto de dois anos conta que o filho já sabe o nome de todas
as cores e contar até doze, tudo ensinado por ele e pela mãe. O próximo
passo será ensiná-lo a escrever o nome. A mãe de uma menina de quatro
anos está aflita porque teve de matricular a filha em uma escola mais em
conta neste ano, que não pede lição de casa nem ensina a ler e
escrever, como anterior. Ela acredita que a filha irá regredir nos
estudos.
Muitos pais
de filhos com menos de seis anos andam afoitos para que estes se iniciem
nas letras e nos números, aprendam conteúdos específicos na escola,
tenham acesso a outra língua etc. Estudos mostram que essas crianças têm
alta capacidade de aprender.
Muitas
escola, atentas a esse anseio, passaram a ofertar estímulos para a
alfabetização precoce. Os pais, em geral ficam satisfeitos com esse
procedimento e orgulhosos das conquistas dos filhos. Mas essa atitude é
boa para as crianças?
Nossa
reflexão a esse respeito não pode se basear em estudos sobre vantagens e
desvantagens da alfabetização antes dos seis anos. Tal discussão está
posta há tempos e não permite conclusão, já que especialistas se dividem
em posições opostas e se fundamentam em pesquisas científicas. Talvez o
melhor caminho seja pensar em alguns efeitos da introdução precoce da
leitura e da escrita.
O
primeiro deles é que um bom número dessas crianças não aprende as
letras e passa a apresentar o que se convencionou chamar de dificuldade
de aprendizagem. Pasmem: muitos médicos tem recebido pais torturados
cujos filhos com três, quatro ou cinco anos não acompanham os colegas em
tal aprendizado.
Esse
fenômeno ocorre porque nem toda criança se interessa por aprender a ler
e a escrever ou simplesmente não está pronta para enfrentar o processo
de alfabetização. Como a escola, em geral, não tem metodologia para
lidar com grupos de alunos com diferenças de ritmo e de maturidade entre
si, acaba por tratar a média como norma. Assim, crianças que não se
situam nessa média costumam ser suspeitas de apresentar distúrbio de
aprendizagem.
O
segundo efeito da alfabetização precoce é que ela contribui para o
desaparecimento da infância. Que crianças pequenas já carreguem grande
parte do peso do mundo adulto porque não conseguimos mais protegê-las
dele é fato. Mas colocá-las intencionalmente nesse mundo é bem
diferente.
Até os seis anos, o mais importante é brincar livremente para desfrutar o que pode da primeira infância, que dura tão pouco.
Claro que algumas se interessarão pelas letras espontaneamente. Que
isso seja tratado como brincadeira, então. Acelerar a aprendizagem na
esperança de uma melhor formação para o futuro é ilusão e equívoco de
nossa parte.
Cabe aos
pais e às escolas a defesa do direito da criança tem de ter infância, já
que tudo o mais conspira para o desaparecimento dessa fase. Nossas
escolhas mostram se realizamos isto ou não.
Rosely Sayão
Publicado na Folha de S. Paulo, 30/04/09
Esta carta
pode ser lida para os pais na Reunião de Pais ou enviada para eles lerem
em casa. É um instrumento importante de reflexão para os pais à
respeito da educação de seus filhos.
Pedido que uma criança fez a seus pais.
- Não tenham medo de serem firmes comigo. Prefiro assim. Isto faz com que me sinta mais seguro. Não me estragem. Sei que não devo ter tudo o que peço. Só estou experimentando você.
- Não deixe que eu adquira maus hábitos. Dependo de vocês para saber o que é certo ou errado.
- Não me corrija com raiva na frente de estranhos. Aprenderei muito mais se falarem comigo com calma e em particular.
- Não me protejam das conseqëncias de meus erros. Às vezes eu preciso aprender pelo caminho mais áspero.
- Não levem muito à sério as minhas pequenas dores. Necessito delas para obter a atenção que desejo. Não sejam irritantes ao me corrigirem. Se assim fizerem eu poderei fazer o contrário do que me pedem.
- Não me façam promessas que não poderão cumprir depois. Lembrem-se de que isto me deixará profundamente desapontado. Sou facilmente levado a dizer mentiras.
- Não me mostrem um Deus vingativo. Isto me afastará dele.
- Não desconversem quando faço perguntas, senão serei levado à procurar as respostas na rua todas às vezes que não as tiver em casa.
- Não se mostrem para mim como pessoas infalíveis. Ficarei extremamente chocado quando descobrir um erro seu.
- Não me digam simplesmente que meus receios e medos são bobos. Ajude-me a compreendê-los e vencê-los.
- Não digam que não conseguem me controlar. Eu me julgarei, então, mais forte que vocês. Não me tratem como uma pessoa sem personalidade. Lem rem-se de que eu tenho meu próprio modo de ser.
- Não vivam apontando os erros das pessoas que me cercam, isso vai criar em mim, mais cedo ou mais tarde o espírito de intolerância.
- Não se esqueçam de eu gosto de experimentar as coisas por mim mesmo. Não queiram me ensinar tudo.
- Não desistam nunca de me ensinar o bem, mesmo quando eu pareça não estar aprendendo. Insistam com amor e energia. Insistam através do exemplo e no futuro vocês verão em mim o fruto daquilo que plantaram.
PARA PENSAR!
"... A minha contribuição foi
encontrar uma explicação segundo a qual, por trás da mão que pega o
lápis, dos olhos que olham, dos ouvidos que escutam, há uma criança que
pensa" (Emília Ferreiro)
Ajude seu filho a gostar de ler
O gosto pela leitura nem sempre surge «do nada». Se bem que algumas crianças acabam por pegar num livro com gosto, outras há para quem até leitura com desenhos é um sacrifício.
Para que possa ajudar o seu filho a gostar de ler e a fazê-lo sem dificuldade, deixo aqui alguns conselhos práticos.
1. Fazer uma pausa na atividade cotidiana
Reserve um intervalo de tempo durante o qual sabe que não vai/vão ser perturbado/s. Quinze minutos é um intervalo de tempo suficiente.
2. Tornar a leitura agradável
Faça da leitura uma experiência agradável. Sente-se ao lado da criança. Não a pressione se ela mostrar alguma resistência e, se ela não estiver realmente interessada, opte por outra atividade ou deixe-a livre para fazer o que pretende na altura.
3. Não fazer interrupções bruscas
Se a criança ler mal uma palavra, não a interrompa de imediato. Esse intervalo dar-lhe-á a hipótese de se corrigir. Se não resultar, dê-lhe exemplos de outras palavras "difíceis" com um som semelhante para que não fique presa àquela palavra em particular e tente resolver o problema por si.
4. Ter uma atitude positiva
Evite expressões como "Não!" ou "Está mal!". Utilize expressões como "Agora vamos ler juntos..." e aponte para as palavras à medida que, lentamente, as lê. Aumente a auto-estima da criança elogiando todos os progressos, até os aparentemente mais insignificantes.
5. Combater a ansiedade
Se os pais demonstrarem uma grande ansiedade, podem levar a criança a sentir que "é tudo muito difícil". Não eleve muito a fasquia - escolha livros com textos adequados aos gostos e capacidades da criança. Debater-se com um livro cheio de palavras "difíceis" pode dar origem a uma "fobia" da leitura, uma vez que a falta de fluência na mesma faz com que a criança não perceba o que lê e não retire prazer dessa atividade.
6. Ir à biblioteca
Habitue a criança a visitar e a requisitar livros nas bibliotecas públicas, escolares ou outras.
7. Fazer da leitura uma prática regular
Tente criar a rotina de ler com a criança todos os dias ou, pelo menos, nos dias de escola. Não esqueça que os professores têm pouco tempo para se dedicar individualmente a cada criança.
8. Manter contato regular com a escola e com o professor
Fale com o professor e mantenha-se informado sobre os progressos da criança. Se ela souber do seu interesse sentir-se-á mais motivada.
9. Falar sobre os livros
Antes de iniciar a leitura (ou no final), fale sobre o livro que a criança vai ler. Fale das imagens e até do tipo de letra. Se o livro já for conhecido pode falar sobre a parte favorita da criança. Esta é também uma forma de ficar a saber se a criança percebeu o que leu.
10. Promover a variedade
Escolha livros de gêneros diferentes para as sessões de leitura. Varie com gibis, livros de poemas, revistas etc. Deixe a criança escolher também.
A ESCRITA E SUAS FASES!
Pode-se
escrever
Pode-se escrever sem
ortografia
Pode-se escrever sem sintaxe
Pode-se escrever sem português
Pode-se escrever numa língua sem saber essa língua
Pode-se escrever sem saber escrever
Pode-se pegar na caneta sem haver escrita
Pode-se pegar na escrita sem haver caneta
Pode-se pegar na caneta sem haver caneta
Pode-se escrever sem caneta
Pode-se sem caneta escrever caneta
Pode-se sem escrever escrever plume
Pode-se escrever sem escrever
Pode-se escrever sem sabermos nada
Pode-se nada sem sabermos
Pode-se escrever sabermos sem nada
Pode-se escrever nada
Pode-se escrever com nada
Pode-se escrever sem nada
Pode-se não escrever..
Pode-se escrever sem sintaxe
Pode-se escrever sem português
Pode-se escrever numa língua sem saber essa língua
Pode-se escrever sem saber escrever
Pode-se pegar na caneta sem haver escrita
Pode-se pegar na escrita sem haver caneta
Pode-se pegar na caneta sem haver caneta
Pode-se escrever sem caneta
Pode-se sem caneta escrever caneta
Pode-se sem escrever escrever plume
Pode-se escrever sem escrever
Pode-se escrever sem sabermos nada
Pode-se nada sem sabermos
Pode-se escrever sabermos sem nada
Pode-se escrever nada
Pode-se escrever com nada
Pode-se escrever sem nada
Pode-se não escrever..
Hipótese pré-silábica
A criança
não registra traços no papel com a intenção de realizar o registro sonoro do
que foi proposto para a escrita.
Nível 1 – Escrita indiferenciada
- Baixa diferenciação entre a grafia de uma palavra e outra;
- Traços semelhantes entre si;
- Traços descontínuos – se a criança tem maior contato com letras de imprensa;
- Traços contínuos – se a criança tem mais contato com a escrita com letra cursiva;
- O que diferencia uma palavra da outra é a intenção do produtor, portanto, a interpretação só poderá ser feita por quem escreveu;
- Muitas vezes a criança não consegue identificar o que escreveu – leitura instável;
- Costumam grafar palavras de acordo com o tamanho do que está representando;
- Algumas vezes usam como estratégia o pareamento de desenhos com as palavras – para poder ler com mais segurança – mas também pode caracterizar uma certa insegurança ao decidir que letras deva usar. Essa dificuldade acontece porque ainda não compreendem a função da escrita e confundem o que é escrita com desenhos.
Nível 2 – Diferenciação da escrita
- A característica principal das escritas desse nível é a tentativa sistemática de criar diferenciações entre os grafismos produzidos; mas a escrita continua não analisável em partes levando a criança a interpretá-la globalmente;
- Hipótese da quantidade mínima de caracteres e a necessidade de variá-los;
- Já possuem a intenção de objetivar as diferenças do significados das palavras;
- Arranjam as letras que conhecem – por poucas que sejam
- Na figura abaixo, Bárbara demonstra notável aquisição cognitiva quando arranja as 6 letras que conhece (I-E-A-F-L-P) de forma a representar as palavras sugeridas
- Nesta idade ainda não tem mecanismo para comparar palavras que não estejam próximas.
- Neste nível poderá ter se apropriado de algumas escritas estáveis – principalmente do próprio nome
Hipótese silábica
- A criança inicia a tentativa de estabelecer relações entre o contexto sonoro da linguagem e o contexto gráfico do registro;
- A estratégia da criança é a de atribuir a cada letra ou marca escrita o registro de uma sílaba falada; essa marca poderá ser uma letra (com valor sonoro convencional ou não), pseudoletra, número;
- A criança começa a perceber que a escrita representa partes sonoras da fala;
- Conflito, principalmente quando tem que escrever palavras monossílabas – para eles é necessário um número mínimo de letras para cada palavra;
- Muitas vezes enxertam letras no meio ou final das palavras para que possa parecer estar escrito uma palavra correta;
- Não é necessário empregar o valor sonoro convencional das letras – P poderá representar a sílaba BA, por exemplo.
- Esse conflito (número mínimo de letra), acaba por ser deixado de lado, num determinado momento da evolução da criança predominando apenas a lógica da hipótese silábica .
Hipótese silábico-alfabética
- Neste nível a criança utiliza a hipótese silábica e alfabética da escrita, ao mesmo tempo - momento de transição: a criança não abandonou a hipótese anterior, mas já ensaia novos avanços.
- Esses avanços só podem ocorrer se forem oferecidas informações às crianças através de formas fixas que permitam o refinamento da aprendizagem do valor sonoro convencional das letras e das oportunidades de comparar os diversos modos de interpretação da mesma escrita.
Hipótese alfabética
- Aqui a criança já venceu todos os obstáculos conceituais para a compreensão da escrita – cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores sonoros menores que a sílaba – e realiza sistematicamente uma análise sonora dos fonemas das palavras que vai escrever.
- Não há a superação total dos problemas – ainda não domina as regras normativas da ortografia.
- Nesta produção, a criança dominou o código da escrita, mas não as regras ortográficas – perceba que ela não teve medo de escrever, o que não ocorre com a maioria das crianças quando iniciam a escolaridade;
- Essa inconstância com a ortografia não é permanente e a superação das falas depende de ensino sistemático, já que não são dedutíveis como a construção da escrita.
Observações Importantes
- O tempo necessário para avançar de um nível para outro varia muito.
- A evolução pode ser facilitada pela atuação significativa do educador, sempre atento às necessidades observadas no desempenho de cada estudante, organizando atividades adequadas e colocando, oportunamente, os conflitos que conduzirão ao nível seguinte.
- O uso da metodologia contrastiva, permitindo que a criança confronte sua hipótese de escrita com a forma padrão (nos diversos materiais de leitura já conhecidos) são um importante recurso para a estabilização da escrita ortográfica.
- A sistematização do processo de alfabetização se dará ao longo dos anos subseqüentes.
- Na medida em que a criança adquire segurança no contato prazeroso, contextualizado e significativo com a língua escrita, sua leitura torna-se mais fluente e compreensiva.
- Por meio da leitura, o estudante assimila, aos poucos, as convenções ortográficas e gramaticais, adquirindo competência escritora compatível com as exigências da escrita socialmente aceita.
- Desenvolve-se, assim, o gosto e o interesse pela leitura e a habilidade de inferir, interpretar e extrapolar as idéias do autor, formando-se o leitor crítico.
Importância da sondagem
É por meio da sondagem que o professor
poderá conhecer as hipóteses das crianças sobre a língua escrita e dessa forma
planejar as atividades, organizar as duplas e os grupos de acordo com as
necessidades de cada criança. A sondagem é uma
atividade essencial para que o professor conheça o quê e como cada criança está
pensando. Deve ser feita individualmente e sempre com palavras e atividades
inéditas.
Þ Palavras de um mesmo campo semântico (animais da floresta, doces,
frutas, material escolar...)
Þ 1 palavra polissílaba - 1 palavra trissílaba - 1 palavra dissílaba - 1
palavra monossílaba - 1 frase com uma das palavras ditadas.
A
sondagem deve ser feita com uma certa regularidade, uma vez a cada 15 dias ou
uma vez por mês, para que o professor possa acompanhar as etapas de cada
criança. Neste caso, o professor não deve interferir na escrita da criança.
Agrupamentos significativos:
- Pré-silábicos com silábicos
- Silábicos s/ valor sonoro com silábicos c/ valor sonoro
- Silábicos com valor sonoro com silábicos alfabéticos
- Silábicos alfabéticos com alfabéticos (ortográficos ou não)
- Alfabéticos não ortográficos com alfabéticos ortográficos
Sugestões de atividades para o nível pré silábico
• iniciar
pelos nomes das crianças escritos em crachás, listados no quadro ou em
cartazes;
•identificar o próprio
nome e depois o de cada colega, percebendo que nomes maiores podem pertencer às
crianças menores e vice-versa;
•classificar os nomes
pelo som inicial ou por outros critérios;
•organizar os nomes em
ordem alfabética, ou em “galerias” ilustradas com retratos ou desenhos;
•criar jogos com os nomes (“lá
vai a barquinha”, dominó, memória, boliche, bingo);
•fazer contagem das
letras e confronto dos nomes; confeccionar gráficos de colunas com os nomes
seriados em ordem de tamanho (número de letras).
•Fazer estas mesmas
atividades utilizando palavras do universo dos alunos: rótulos de produtos
conhecidos ou recortes de revistas (propagandas, títulos, palavras
conhecidas).
Atividades para nível
silábico em diante:
•fazer listas e ditados variados (de estudantes ausentes/
presentes, livros de histórias, ingredientes para uma receita, nomes de
animais, questões para um projeto);
•usar jogos e brincadeiras (forca, cruzadinhas, caça-palavras);
•organizar supermercados e feiras; fazer “dicionário” ilustrado
com as palavras aprendidas, diário da turma, relatórios de atividades ou
projetos com ilustrações e legendas;
• propor atividades em dupla (um dita e outro escreve), para
reescrita de notícias, histórias, pesquisas, canções, parlendas e
trava-línguas.
Descubra para que nível são esses jogos
1- Jogo dos 7 erros: a profª elabora uma lista de
palavras e, em 7 delas, substitui uma letra por outra que não faça parte da
palavra. A criança deve localizar essas 7 substituição.
2- Jogo dos 7 erros: a profª elabora uma lista de
palavras e, em 7 delas, inverte a ordem de 2 letras (ex: cachorro – cachroro).
A criança deve achar esses 7 erros.
3- Jogo dos 7 erros: a profª elabora uma lista de
palavras e, em 7 delas, omite uma letra. O aluno deve localizar os 7 erros.
4- Jogo dos 7 erros: a profª elabora uma lista de
palavras e, em 7 delas, acrescenta 1 letra que não existe. A criança deve
localizar quais são elas.
5- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido
(musica, parlenda, etc.) e substitui 7 palavras por outras, que não façam parte
do texto. O aluno deve achar quais são elas.
6- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido
(musica, parlenda, etc.) e omite 7 palavras. O aluno deve descobrir quais são
elas.
7- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido
(musica, parlenda, etc.) e inverte a ordem de 7 palavras. O aluno deve
localizar essas inversões.
8- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido
(musica, parlenda, etc.) e acrescenta 7 palavras que não façam parte dele. A
criança deve localizar quais são elas.
9- Caça palavras: a profª monta o quadro e dá só uma
pista: “Ache 5 nomes de animais” por exemplo.
10- Caça palavras: a profª monta o quadro e escreve,
ao lado, as palavras que o aluno deve achar.
11- Caça palavras no texto: a profª dá um texto ao aluno e
destaca palavras a serem encontradas por ele, dentro do texto.
12- Jogo da memória: o par deve ser composto pela
escrita da mesma palavra nas duas peças, sendo uma em letra bastão, e a outra,
cursiva.
13- Jogo da memória: o par deve ser idêntico e, em ambas
as peças, deve haver a figura acompanhada do nome.
14- Jogo da memória: o par deve ser composto por uma
peça contendo a figura, e a outra, o seu
nome.
15- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha
convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para
ajudá-las, faz uma tabela com todas as palavras da cruzadinha em ordem
aleatória. Assim, a criança consulta a tabela e “descobre” quais são os nomes
pelo número de letras, letra inicial, final, etc.
16- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha
convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para
ajudá-las, faz um quadro com todos os desenhos e seus respectivos nomes, para
que a criança só precise copiá-los, letra a letra.
17- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha
convencionalmente, colocando os desenhos para a criança escreva seus nomes.
18- Bingo de letras: as cartelas devem conter letras
variadas. Algumas podem conter só letras do tipo bastão; as outras, somente
cursivas; e outras, letras dos dois tipos, misturadas.
19- Bingo de palavras: as cartelas devem conter palavras
variadas. Algumas podem conter só palavras do tipo bastão; as outras, somente
cursivas; e outras, letras dos dois tipos.
20- Bingo: a profª deve eleger uma palavra
iniciada por cada letra do alfabeto e distribuí-las, aleatoriamente, entre as
cartelas. (+/- 6 palavras por cartela). A profª sorteia a letra e o aluno
assinala a palavra sorteada por ela.
21- Bingo: as cartelas devem conter letras
variadas. A profª dita palavras e a criança deve procurar, em sua cartela, a
inicial da palavra ditada.
22- Quebra cabeça de rótulos: a profª monta quebra cabeças de
rótulos e logomarcas conhecidas e, na hora de montar, estimula a criança a
pensar sobre a “ordem das letras”
23- Dominó de palavras: em cada parte da peça deve estar
uma palavra, com a respectiva ilustração.
24- Ache o estranho: a profª recorta, de revistas,
rótulos, logomarcas, embalagens, etc. Agrupa-os por categoria, deixando sempre
um “estranho” (ex: 3 alimentos e um produto de limpeza; 4 coisas geladas e 1
quente; 3 marcas começadas por “A” e uma por “J”; 4 marcas com 3 letras e 1 com
10, etc.) Cola cada grupo em uma folha, e pede ao aluno para achar o estranho.
25- Procure seu irmão: os pares devem ser um rótulo ou
logomarca conhecidos e, seu respectivo nome, em letra bastão.
26-
“Procure seu irmão”:
os pares devem ser uma figura e sua respectiva inicial.
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